Análise da Mortalidade Prematura decorrente de Doenças Crônicas Não Transmissíveis em municípios de pequeno porte na Superintendência Regional de Saúde de Belo Horizonte- MG
DOCUMENTAÇÃO
Tema: Gestão de serviços de saúde
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AUTORIA
Claudia Renata De Paula Orlando , Katia Ferreira Costa Campos , Ana Paula De Lima Bezerra , Paulo Henrique Viegas Martins , Amanda Menezes Oliveira , Mery Natali Silva Abreu , Mirela Castro Santos Camargos , Adriane Vieira , Vanessa De Almeida Guerra , Lizziane D'ávila Pereira , Paulo Henrique Rodrigues Mendes
ABSTRACT
Os indicadores de mortalidade constituem-se em importante direcionador para determinação das prioridades de investigação na área da saúde. No Brasil, sabe-se que há grandes complexidades e várias desigualdades no perfil da mortalidade da população. No entanto, deve-se levar em conta a prevalência das Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT) das quais as complicações geradas e que podem ser evitáveis, estão entres as principais causas de mortalidade prematura da população da faixa etária entre 30 a 69 anos. Desse modo, o objetivo deste trabalho foi estimar as taxas de mortalidade prematura precoce por DCNT, tendo como cenário os municípios de pequeno da Superintendência Regional de Saúde de Belo Horizonte. Nesse caso, foram analisadas a mortalidade prematura precoce, geral e específica, no período de 2014 a 2018, considerando os óbitos por doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Para tal, foram utilizados dados do Sistema de Informação em Saúde. Trata-se de um estudo descritivo, que é parte integrante do projeto de pesquisa “A gestão do Sistema Único de Saúde: um estudo sobre o planejamento em municípios de pequeno porte da Superintendência Regional de Saúde de Belo Horizonte”. Os resultados encontrados, permitiram observar a existência de mortes prematuras nas populações dos locais em estudo, evidenciando a necessidade de intervenções. Espera-se, por meio desse estudo proporcionar uma reflexão em torno da importância do Planejamento em Saúde para o enfrentamento dos desafios decorrentes da prevalência das DCNT e seus agravos à qualidade de vida e saúde.
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