COVID 19 e o serviço odontológico como um trabalho essencial em tempos de pandemia

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Tema: Economia da Saúde e Politicas Públicas da Saúde

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AUTORIA

Valdir Silva Da Conceição , Fabio Francisco Pinheiro Freitas , Angela Machado Rocha

ABSTRACT
O novo coronavírus (SARS-CoV-2) é o responsável por intensa mudança na ordem mundial. Com sua elevada taxa de espalhamento e significativa complexidade no tratamento das sequelas para aqueles acometidos da forma mais gravosa da doença por ele provocado, este vírus impôs mudanças e restrições nas mais diversas áreas. Em especial na área da saúde, as mudanças foram impactantes e os debates acalorados, sobretudo devido às formas de evitar o contágio com o vírus. Neste contexto, algumas atividades e profissões foram enquadradas como essenciais no combate à doença, deixando de fora deste universo a odontologia. O objetivo do trabalho é verificar o enquadramento da função de dentista como essencial durante a pandemia do COVID-19. A metodologia aplicada foi a pesquisa exploratória, utilizando como método a pesquisa bibliográfica e um questionário com itens relativos ao tema. A maioria dos respondentes coloca o dentista como um profissional essencial nesse período de pandemia, apenas devendo tomar todos os cuidados necessários para impedir a proliferação do coronavírus entre as pessoas que acessam o consultório odontológico, utilizando Equipamentos de Proteção Individual adequados, fazer treinamento e seguindo os protocolos específicos nos atendimentos.

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COMENTÁRIOS
Foto do Usuário Hermes Oliveira Gomes 09-02-2021 09:50:35

Prezados, Primeiramente parabéns pelo trabalho. No geral o texto apresentou uma boa revisão de literatura, porém em resposta ao tema e objetivo central que é a questão da discussão teórica sobre o que é um serviço essencial, como é identificado a essencialidade, não foi abordado na revisão de literatura. Assim, os resultados também não são seguros, ao passo que também esperasse que o respondente não sabe em que contexto sintático ou semântico que a palavra esta sendo usada. Neste sentido também não ficaria confiável a conclusão ao atribuir que a maioria dos respondentes consideram os servições odontálgicos como essências. Acredito que para enrobustece os dados, deveria usar janelas de outros servições considerados essenciais e fazer alternativas de respostas. Além disso, os gráficos poderia ter sido melhor apresentados em outras modelagens que não só em formato Pizza, além de melhorar a visualização da paleta de cores usada. No geral os resultados e gráficos poderiam serem mais bem trabalhados, a exemplo das informações do grafico 1 para identificar o perfil de respostas dos outros gráficos e respostas. Será que saber o nível de escolaridade e/ou meios de acesso informação não seria mais interessante para entendermos as respostas? No mais, continuem explorando o mundo infinito da ciências

Foto do Usuário Mariana Alves Lemos 09-02-2021 09:50:35

O Tema é bastante atual. A pesquisa mostrou a importância sentida pela população em relação aos serviços odontológicos.

Foto do Usuário Nayla Rochele Nogueira De Andrade 09-02-2021 09:50:35

Artigo muito bem escrito e pautado na lei, parabéns aos autores. Só discordo quando o autor escreveu: (...)''O Brasil possui 1,95 leitos hospitalares por 1.000 pacientes e esse número fica um pouco abaixo da média da América Latina e Caribe, que é de 2,00 leitos hospitalares por 1.000 pacientes, porém, a OMS não estabelece um mínimo admissível. Essa condição atende em parte a população em tempos normais''(...). é sabido, que no Brasil, existem muitas demandas de judicialização do direito à saúde para leitos hospitalares, desta forma, há carência de leitos, também, em tempos normais.

Foto do Usuário Gisseli Matioli 09-02-2021 09:50:35

O presente trabalho apresenta um tema atual e importante, principalmente para os cirurgiões dentistas.

Foto do Usuário Kamila Vieira Moraes 09-02-2021 09:50:35

O artigo tem relevância altíssima, uma vez que os cirurgoões são peça chave para a promoção de saúde na sociedade. Conforme relatado, só estava sendo permitido atendimento de urgências e isso faz com que haja um retrocesso, pois, quando falamos em saúde devemos incentivar a promoção de saúde e prevenção de doenças e não o modelo assistencialista baseado em emergências médicas e odontológicas.

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