Sedentarismo e inatividade física em gestores da Atenção Primária à Saúde de um município do nordeste brasileiro

DOCUMENTAÇÃO

Tema: Educação Física, Nutrição, Fisioterapia e áreas afins na Gestão, Educação e Promoção da Saúde

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Certificado de Luiz Eduardo Oliveira Matos

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AUTORIA

Luiz Eduardo Oliveira Matos , Renata Jardim , Marcia Schott

ABSTRACT
Objetivou-se identificar a prevalência de sedentarismo e inatividade física em gestores da Atenção Primária à Saúde (APS) de um município do nordeste brasileiro. Estudo com delineamento transversal, de caráter exploratório e abordagem observacional, descritiva e quantitativa, realizado por meio de entrevistas semiestruturadas. Os sujeitos deste estudo foram os gestores de 15 Unidades Básicas de Saúde (UBS) município do estado de Sergipe, Nordeste do Brasil. A inatividade física foi prevalente em 80% dos gestores. Observou-se prevalência de 75% da prática insuficiente de atividade física entre a faixa-etária de 30 a 49 anos. Notou-se que o Índice de Massa Corpórea (IMC) acima do recomendável e a presença de Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNTs) foram prevalentes entre os gestores insuficientemente ativos. No presente estudo, destaca-se a Saúde dos Trabalhadores (ST) da APS e a importância da ampliação das políticas públicas de saúde voltadas para ST da saúde. Os resultados demonstram que o Sistema Único de Saúde (SUS) necessita fomentar estratégias mais efetivas a longo prazo para o manejo da inatividade física, do sedentarismo e de outros aspectos referentes à saúde dos trabalhadores e profissionais de saúde.

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COMENTÁRIOS
Foto do Usuário Noemí Oliveira Silva 09-02-2021 09:50:35

O artigo foi muito bem discutido e é de grande relevância na atualidade. Um ponto a ser observado é a estrutura das referências bibliográficas, haja vista que, estão confusas.

Foto do Usuário Amanda Meris Nogueira 09-02-2021 09:50:35

O sedentarismo é risco para várias doenças cronicas, por isso se faz necessário tal tema de estudo.

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