Padronização de carro e emergência: uma decisão interprofissional
DOCUMENTAÇÃO
Tema: Gestão de serviços de saúde
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AUTORIA
Itayany De Santana Jesus Souza , Anderson Xavier Da Silva , Carina Silva De Carvalho Oliveira , Karla Souza Santos Rios , Geovanna Da Silva Campos Conceição , Ana Luiza Andrada De Melo , Rebeka Lays Freire Pereira Bastos , Alessandra Gomes Cunha , Bruno Rodrigues Alencar , Lydia De Brito Santos
ABSTRACT
Introdução: O carro de emergência (CE) é uma estrutura móvel constituída por gavetas providas com materiais, medicamentos e equipamentos necessários para o atendimento ao usuário em situações de urgências e emergências. É utilizado por médicos e enfermeiros quando acontece uma parada cardiorrespiratória (PCR). Objetivos: Relatar a experiência das equipes do Núcleo de Segurança do Paciente (NSP) do Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA) e do Pet Saúde Interprofissionalidade da Universidade Estadual de Feira de Santana na atividade de revisão do protocolo de utilização e padronização do CE no HGCA. Metodologia: Foram realizadas três reuniões para avaliar o checklist e os itens presentes em cada CE. Realizou-se a busca na literatura para identificar as melhores evidências disponíveis e atuais sobre a padronização. Além de outros manuscritos, nos baseamos principalmente na “Atualização da Diretriz de Ressuscitação Cardiopulmonar e Cuidados Cardiovasculares de Emergência da Sociedade Brasileira de Cardiologia” do ano de 2019. Resultado: Uma equipe interprofissional preparada é fundamental para garantir a eficiência e a eficácia na atualização do CE, onde suas atribuições e habilidades compõem um conhecimento interdisciplinar imprescindível para atender uma PCR com qualidade. Isto requer sincronização e coordenação nas ações da equipe, celeridade, conhecimento técnico-científico e principalmente a tomada de decisão. Conclusão: O trabalho de cada profissional aliado à estratégia do trabalho colaborativo faz com que todos sejam responsáveis pela construção de um atendimento que consiga ser aplicado na sua integralidade, como forma de minimizar intercorrências e promover a segurança do paciente, a partir de uma prática uniforme na instituição e baseada em evidências científicas.
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